Nesta terça-feira (11), os trabalhadores e trabalhadoras da Casan completam uma semana de greve pelo estado em protesto a não prorrogação do ACT, a retirada de direitos históricos do ACT da categoria, a não contratação via concurso público, as ameaças e perseguições e as terceirizações indiscriminadas por parte da diretoria da Casan.
O NEGÓCIO DELES É TERCEIRIZAR
Eles não chamam os concursados porque querem terceirizar tudo. É a tal farra das empreiteiras: distribuir dinheiro às empreiteiras para fazerem serviços de péssima qualidade e de quebra pagarem salários baixíssimos aos terceirizados.
Parece que os ensinamentos e práticas do inimigo dos trabalhadores, LUCAS ARRUDA, está fazendo escola: O NEGÓCIO É TERCEIRIZAR TUDO. É repugnante ver a felicidade do PERY FORNARI FILHO, Superintendente da SRO, saudando à chegada da empresa terceirizada em Chapecó.
O Sintaema está tomando todas as medidas cabíveis contra os ordenadores disso (das terceirizações).
A GREVE SEGUE FIRME
Os trabalhadores seguem mobilizados e firmes e cada vez mais indignados com a postura intransigente da Direção da Casan e do Governo do Estado, bem como com a péssima gestão da empresa.
JORGINHO, CUMPRA SEU COMPROMISSO!
O governador Jorginho Mello tem é que cumprir o compromisso firmado com os trabalhadores: a) Fortalecer a Casan; b) Reduzir as terceirizações e ampliar a contratação de pessoal; c) Respeitar os direitos dos trabalhadores e as representações sindicais.
OS TRABALHADORES DENUNCIAM:
* A má gestão da diretoria da Casan;
* O processo de sucateamento da empresa;
* A omissão do governador Jorginho Mello e da direção da Casan em aprovar o PLC 040/23;
* O não cumprimento da carta-compromisso do governador, por parte da direção da Casan;
* A tentativa de impor um GOLPE nas regras do jogo do processo eleitoral para eleição do nosso representante no Conselho de Administração;
* A não contratação de 400 pessoas via concurso para poder atender bem à população;
* O processo de adoecimento dos trabalhadores, resultado das famigeradas jornadas de trabalho impostas pela diretoria.
SEGUIMOS FIRMES NA LUTA